quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Pelo amor, né, Lavínia?

O prazo pra tirar o título eleitoral acabava naquele dia e eu, como ainda não sou obrigado a votar, nem esquentei minha cabeça com isso. Afinal, odeio politicagem. Grifo: politicagem.

Quer coisa mais feia que um monte de muros pintados, santinhos capetinhas sujando nossas casas e ruas, o barulho infernal dos carros-de-som, comícios e showmícios? Tudo isto pra quê? Pra entreter o povo que, com pão e circo, sabe muito bem em quem votar: nos bons politiqueiros.

E, graças a Deus, um ou outro que acaba alcançando a Câmara e a prefeitura faz uma ou outra coisa pela cidade. Mas a história nunca muda: quem é rico, fica mais rico; quem é pobre, se conforma com o que sobra.

Não, isto não é "papo de comunista", é a mais pura verdade!

Daí vem a Lavínia Vlasak, grávida, me dizendo em trocentos comerciais que é pra eu não deixar de votar, que é importante, que é isso e que é aquilo...

Adiantou alguma coisa? Pois tirem suas próprias conclusões! Só uma dica: não estou com nenhum pingo de remorso.

Vou-me. Vocês fiquem com a atriz da Recópia Record.

JUSTIÇA ELEITORAL

LAVÍNIA VLASAK - VOTO FACULTATIVO

Tony Prado

0 pessoas não são caloteiras! Viva! \o/: